Crianças Espirituais

As crianças são mais intuitivas, criativas e espirituais. Absorvem facilmente os estados de humor e emoções das pessoas. A fronteira entre o mundo percebido pelos cinco sentidos e o mundo invisível dos sentimentos e energias é muito fluida para elas. Muitas vezes têm dificuldades em ajustar-se a estruturas pré-estabelecidas que deixam pouco espaço para a intuição, a imprevisibilidade e a individualidade. E é quando estas dificuldades surgem que muitos pais recorrem a terapeutas como a Maria da Luz Rodrigues Lopes, Mestre de Reiki.   «As crianças espirituais são crianças que, por norma, nascem muito mais despertas e com uma maior sensibili­dade às pessoas e ao ambiente, porque a sua energia está muito mais ativa e atenta à energia dos outros. Mesmo com diferenças de grupo para grupo, como vamos ver adiante, elas estão, sem dúvida, um passo à frente no desenvolvi­mento espiritual e vêm mostrar-nos isso e ensinar-nos a trabalhar esse lado que existe em cada um. É, por isso, muito importante que as pessoas que lidam mais de perto com crianças – pais, professores ou psicó­logos – tenham a mente aberta e contrariem a tendência de agrupá-las como se fossem todas iguais. À medida que crescem, as crianças espirituais revelam algumas caraterísticas que as distinguem das restantes. Por exemplo, podem ser muito agitadas ou ter tendência a isolar-se, porque são muito sensíveis ao ambiente que as rodeia e reagem facilmente quando estão fora do meio que lhes é mais natural. Muitas vezes, isso leva a que sejam classificadas como hiperativas ou autistas e a que os pais procurem ajuda.» – Maria da Luz Rodrigues Lopes   Em Crianças Espirituais, livro único em Portugal, Maria da Luz Rodrigues Lopes apresenta testemunhos diretos de crianças e jovens portugueses a quem ofereceu o seu apoio e ajuda terapêutica para melhor compreenderem aquilo por que estavam a passar. Histórias reais que desafiam as fronteiras da «normalidade» e mostram que já entrámos numa Nova Era espiritual. O livro aborda, entre outros temas: – A missão destas crianças; – Os vários tipos de crianças espirituais; – O que veem, ouvem e sentem estas crianças; – As dificuldades de comunicação com os pais; – O bullying dos colegas e a aprendizagem na escola; – A rebeldia, os ataques de pânico e o desespero; – Como viver com o dom e trabalhá-lo espiritualmente.